Livro Caminho da Liberdade

Livro em bom estado, com leves marcas de manuseio. Laterais e algumas páginas com amarelados naturais do pepel. Ficha técnica: Título completo: Caminho da Liberdade Autor: Slavomir Rawicz ISBN/ISSN: 9788501089458 Tradutor: Ricardo Gomes Quintana Ano do exemplar: 2011 Editora: Record Idioma: Português Condição: Usado Tamanho Aproximado: 14cm X 22cm Número de Páginas: 313 Capa: Mole Localização: Ficção A.B.07/02/24 - LIVRO28657 - - SKU: LIVRO28657

SKU: 29837540. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 313. Livro em bom estado de conservação. Páginas levemente amareladas devido ação do tempo, porém isentas de grifos e anotações.

SKU: 28939429. Condição: USADO. Acabamento: Brochura, Página: 313. Livro usado em ótimo estado. Capa, lombada e miolo sem danos.P-050 (STE) 31.07.23

em estado razoavel

Livro nunca lido, lombada com manchinhas amareladas.

Livro em bom estado de conservação. Brochura, formato 21 cm x 14 cm, 313 p., sem grifos ou anotações. Marcas por manuseio nas capas, mas sem cortes ou avarias. Páginas e laterais das páginas amareladas (oxidadas pela ação do tempo). Carimbo de locadora de livros e pequena anotação na folha de rosto.

Formato 14 X 21 cm. Com 313 págs. Brochura. Livro em bom estado de conservação. Capa e miolo ok, lombada levemente ondulada. Sem sinais de grifos e anotações. Algumas páginas possuem orelhas. Sinopse: Neste livro, o autor conta o que passou no final da década de 30. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia em 1939, o autor, tenente da cavalaria polonesa, tornou-se réu de um crime jamais cometido que o enviou a um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo - os Gulags. Apesar da injustiça, Rawicz jamais capitulou. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros escapou do campo de Yakutsk. A pé numa jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria em busca da tão sonhada liberdade. ELO 01/2021

Capa conservada, com páginas conservadas, não contém marcações e nem rasuras. (foto ilustrativa)

Em bom estado, com sinais de manuseio, com leve sinais de desgastes, levemente amareladas e com leve oxidação nas laterais devido a ação do tempo. Pags 313 07/03/22

Livro usado em bom estado, levíssimos desgastes nas bordas e quinas, levíssimos sinais de oxidação no corte, miolo perfeito. 21x14 cm , 313 pág. , brochura. Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? _PI6354568_

sku: 28217552. condição: seminovo. acabamento: brochura, página: 320. livro brochura em perfeito estado, páginas limpas e isentas de rasuras e anotações, miolo firme, lombada ótima, cortes limpos. 320 páginas 1a edição r07

Brochura com orelhas, ótimo estado de conservação; lombadas com pouquíssimas marcas do tempo, capa traseira com marcas de guardado, anotação do antigo dono na primeira página; 13, 7 x 20, 8 x 1, 9 cm; 314 páginas. _PI6175041_

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

USADO, CARIMBO NA FOLHA DE ROSTO, NÃO FOI VISTO GRIFOS OU ANOTAÇÕES, OS QUAIS, SE HOUVER, SERÃO POUQUÍSSIMOS. LIVRO EM BOM ESTADO.

SKU: 28203843. Condição: USADO. Acabamento: Brochura. livro usado, em bom estado, extremidades levementes gastas, corte com sujidade e pontos de oxidacao. livro com leve sinal de umidade, com ondulaco e manchas. tres primeiras paginas com carimbos e escritas, segunda guarda com marca de selolombada: brancoescrita: preto

(Cod:98211) Livro em bom estado em geral / capa Brochura / Bordas levemente sujas / Folhas sem rasuras nem grifos.

Livro em muito bom estado, sem grifos ou anotações; leves sinais nas laterais; nome do antigo dono.

313 páginas - livro usado - brochura original - em muito bom estado - sem marcações de qualquer tipo - sem assinaturas ou carimbos. #GUE02415

Livro brochura, bem conservado, 313 páginas.

livro em bom estado , marca de manuseio na capa e na capa traseira , mancha e sujidade nas laterais . global019c

Livro Novo, sem uso, não lacrado / Postagem imediata, livro em estoque / Resumo: Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia em 1939, o tenente da cavalaria polonesa Slavomir Rawicz tornou-se réu de um crime jamais cometido que o enviou a um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo: os temidos Gulags. Apesar da injustiça, Rawicz jamais capitulou. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros escapou do campo de Yakutsk. A pé, numa inacreditável jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta, na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria. Cruzaram a China, o deserto de Gobi e os Himalaias até entrarem na Índia e finalmente ganharem a liberdade. A sensacional saga de Rawicz ganhou as telas de cinema sob direção de Peter Weir (O show de Trum

Livro brochura, em excelente estado de conservação e sem rasuras. 313 páginas.

Cód. 2071 Méier// 313 páginas //Excelente estado// É muito importante que você receba o livro no estado esperado. Se tiver alguma dúvida, não hesite em mandar mensagem clicando no ícone ***Fale com o Vendedor*** // enviamos fotos e + informações // Livro em excelente estado de conservação; Capa e contra capa em ótimo estado ; Corte limpo com raríssimas sujidades; texto íntegro/perfeito sem anotações, ou sublinhados // se você ama ler, gosta de livros usados, este livro é perfeito para você // Incentivamos o uso da bicicleta como meio de transporte.08032024

cod50277 brochura - bom estado - sem assinatura - sem uso - ilustrado - 320 pág.

Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? Em 1939, o esbelto e elegante tenente da cava laria polonesa Slavomir Rawicz estava prestes a descobrir. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia, foi brutalmente espancado para confessar seu suposto papel como espião. Filho de mãe russa, fluente no idioma, Rawicz se t ornou o suspeito perfeito, réu de um crime jamais cometido. Visto apenas de entrada para um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo. Sem seu uniforme bem talhado e as reluzentes botas, despido de toda a dignidade, uma rotina de dor, sujeira e degradação seria sua nova realidade. Mas o jovem Rawicz jamais capitulou. Uma parte firme de seu espírito se aferrou à idéia inabalável de que ceder seria a morte. E ele queria viver. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros, escapou, em 1 941, do campo de Yakutsk. A pé, numa inacreditável jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta, na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria. Cruzaram a China, o deserto de Gobi e traspuseram os Himalaias até entrarem na índia... e ganharem a liberdade. CAMINHO DA LIBERDADE é o relato desta incrível marcha. Um emocionante — muitas vezes poético — testemunho da capacidade humana para a superação, a solidariedade e a busca incessante pela justiça. Slavomir Rawicz emigrou para a Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial, se estabelecendo nos arredores de Nottingham, onde trabalhava como artesão. Casou-se com uma inglesa, com quem teve cinco filhos. Em 1975, se aposentou após um ataque cardíaco e viveu uma vida tranqüila, no interior, até sua morte, em 2004. Um memorial para todos os que vivem e morrem na luta pela liberdade, A longa caminhada ganhou as telas como Caminho da liberdade, sob direção de Peter Wier — A testemunha, O show de Truman e Mestre dos mares — e com Colin Farrell no elenco. “Uma das épicas marchas da raça humana. Shackleton, Franklin, Amudsen... a história está repleta de pessoas que cruzaram imensas distâncias e sobreviveram contra horríveis probabilidades. Nenhum deles, no entanto, alcançou o extraordinário feito de Rawicz. Ele e seus companheiros cruzaram um continente inteiro — o ártico siberiano, o deserto de Gobi e os Himalaias — com nada mais que um machado, uma faca e comida para uma semana... Seu relato é tão repleto de desespero e

Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? Em 1939, o esbelto e elegante tenente da cava laria polonesa Slavomir Rawicz estava prestes a descobrir. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia, foi brutalmente espancado para confessar seu suposto papel como espião. Filho de mãe russa, fluente no idioma, Rawicz se t ornou o suspeito perfeito, réu de um crime jamais cometido. Visto apenas de entrada para um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo. Sem seu uniforme bem talhado e as reluzentes botas, despido de toda a dignidade, uma rotina de dor, sujeira e degradação seria sua nova realidade. Mas o jovem Rawicz jamais capitulou. Uma parte firme de seu espírito se aferrou à idéia inabalável de que ceder seria a morte. E ele queria viver. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros, escapou, em 1 941, do campo de Yakutsk. A pé, numa inacreditável jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta, na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria. Cruzaram a China, o deserto de Gobi e traspuseram os Himalaias até entrarem na índia... e ganharem a liberdade. CAMINHO DA LIBERDADE é o relato desta incrível marcha. Um emocionante — muitas vezes poético — testemunho da capacidade humana para a superação, a solidariedade e a busca incessante pela justiça. Slavomir Rawicz emigrou para a Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial, se estabelecendo nos arredores de Nottingham, onde trabalhava como artesão. Casou-se com uma inglesa, com quem teve cinco filhos. Em 1975, se aposentou após um ataque cardíaco e viveu uma vida tranqüila, no interior, até sua morte, em 2004. Um memorial para todos os que vivem e morrem na luta pela liberdade, A longa caminhada ganhou as telas como Caminho da liberdade, sob direção de Peter Wier — A testemunha, O show de Truman e Mestre dos mares — e com Colin Farrell no elenco. “Uma das épicas marchas da raça humana. Shackleton, Franklin, Amudsen... a história está repleta de pessoas que cruzaram imensas distâncias e sobreviveram contra horríveis probabilidades. Nenhum deles, no entanto, alcançou o extraordinário feito de Rawicz. Ele e seus companheiros cruzaram um continente inteiro — o ártico siberiano, o deserto de Gobi e os Himalaias — com nada mais que um machado, uma faca e comida para uma semana... Seu relato é tão repleto de desespero e

Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? Em 1939, o esbelto e elegante tenente da cava laria polonesa Slavomir Rawicz estava prestes a descobrir. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia, foi brutalmente espancado para confessar seu suposto papel como espião. Filho de mãe russa, fluente no idioma, Rawicz se t ornou o suspeito perfeito, réu de um crime jamais cometido. Visto apenas de entrada para um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo. Sem seu uniforme bem talhado e as reluzentes botas, despido de toda a dignidade, uma rotina de dor, sujeira e degradação seria sua nova realidade. Mas o jovem Rawicz jamais capitulou. Uma parte firme de seu espírito se aferrou à idéia inabalável de que ceder seria a morte. E ele queria viver. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros, escapou, em 1 941, do campo de Yakutsk. A pé, numa inacreditável jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta, na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria. Cruzaram a China, o deserto de Gobi e traspuseram os Himalaias até entrarem na índia... e ganharem a liberdade. CAMINHO DA LIBERDADE é o relato desta incrível marcha. Um emocionante — muitas vezes poético — testemunho da capacidade humana para a superação, a solidariedade e a busca incessante pela justiça. Slavomir Rawicz emigrou para a Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial, se estabelecendo nos arredores de Nottingham, onde trabalhava como artesão. Casou-se com uma inglesa, com quem teve cinco filhos. Em 1975, se aposentou após um ataque cardíaco e viveu uma vida tranqüila, no interior, até sua morte, em 2004. Um memorial para todos os que vivem e morrem na luta pela liberdade, A longa caminhada ganhou as telas como Caminho da liberdade, sob direção de Peter Wier — A testemunha, O show de Truman e Mestre dos mares — e com Colin Farrell no elenco. “Uma das épicas marchas da raça humana. Shackleton, Franklin, Amudsen... a história está repleta de pessoas que cruzaram imensas distâncias e sobreviveram contra horríveis probabilidades. Nenhum deles, no entanto, alcançou o extraordinário feito de Rawicz. Ele e seus companheiros cruzaram um continente inteiro — o ártico siberiano, o deserto de Gobi e os Himalaias — com nada mais que um machado, uma faca e comida para uma semana... Seu relato é tão repleto de desespero e

Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? Em 1939, o esbelto e elegante tenente da cava laria polonesa Slavomir Rawicz estava prestes a descobrir. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia, foi brutalmente espancado para confessar seu suposto papel como espião. Filho de mãe russa, fluente no idioma, Rawicz se t ornou o suspeito perfeito, réu de um crime jamais cometido. Visto apenas de entrada para um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo. Sem seu uniforme bem talhado e as reluzentes botas, despido de toda a dignidade, uma rotina de dor, sujeira e degradação seria sua nova realidade. Mas o jovem Rawicz jamais capitulou. Uma parte firme de seu espírito se aferrou à idéia inabalável de que ceder seria a morte. E ele queria viver. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros, escapou, em 1 941, do campo de Yakutsk. A pé, numa inacreditável jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta, na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria. Cruzaram a China, o deserto de Gobi e traspuseram os Himalaias até entrarem na índia... e ganharem a liberdade. CAMINHO DA LIBERDADE é o relato desta incrível marcha. Um emocionante — muitas vezes poético — testemunho da capacidade humana para a superação, a solidariedade e a busca incessante pela justiça. Slavomir Rawicz emigrou para a Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial, se estabelecendo nos arredores de Nottingham, onde trabalhava como artesão. Casou-se com uma inglesa, com quem teve cinco filhos. Em 1975, se aposentou após um ataque cardíaco e viveu uma vida tranqüila, no interior, até sua morte, em 2004. Um memorial para todos os que vivem e morrem na luta pela liberdade, A longa caminhada ganhou as telas como Caminho da liberdade, sob direção de Peter Wier — A testemunha, O show de Truman e Mestre dos mares — e com Colin Farrell no elenco. “Uma das épicas marchas da raça humana. Shackleton, Franklin, Amudsen... a história está repleta de pessoas que cruzaram imensas distâncias e sobreviveram contra horríveis probabilidades. Nenhum deles, no entanto, alcançou o extraordinário feito de Rawicz. Ele e seus companheiros cruzaram um continente inteiro — o ártico siberiano, o deserto de Gobi e os Himalaias — com nada mais que um machado, uma faca e comida para uma semana... Seu relato é tão repleto de desespero e

Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? Em 1939, o esbelto e elegante tenente da cava laria polonesa Slavomir Rawicz estava prestes a descobrir. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia, foi brutalmente espancado para confessar seu suposto papel como espião. Filho de mãe russa, fluente no idioma, Rawicz se t ornou o suspeito perfeito, réu de um crime jamais cometido. Visto apenas de entrada para um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo. Sem seu uniforme bem talhado e as reluzentes botas, despido de toda a dignidade, uma rotina de dor, sujeira e degradação seria sua nova realidade. Mas o jovem Rawicz jamais capitulou. Uma parte firme de seu espírito se aferrou à idéia inabalável de que ceder seria a morte. E ele queria viver. Com a ajuda e companhia de mais seis prisioneiros, escapou, em 1 941, do campo de Yakutsk. A pé, numa inacreditável jornada pelas regiões mais inóspitas do planeta, na posse de apenas um machado e uma faca, deixaram a Sibéria. Cruzaram a China, o deserto de Gobi e traspuseram os Himalaias até entrarem na índia... e ganharem a liberdade. CAMINHO DA LIBERDADE é o relato desta incrível marcha. Um emocionante — muitas vezes poético — testemunho da capacidade humana para a superação, a solidariedade e a busca incessante pela justiça. Slavomir Rawicz emigrou para a Inglaterra após a Segunda Guerra Mundial, se estabelecendo nos arredores de Nottingham, onde trabalhava como artesão. Casou-se com uma inglesa, com quem teve cinco filhos. Em 1975, se aposentou após um ataque cardíaco e viveu uma vida tranqüila, no interior, até sua morte, em 2004. Um memorial para todos os que vivem e morrem na luta pela liberdade, A longa caminhada ganhou as telas como Caminho da liberdade, sob direção de Peter Wier — A testemunha, O show de Truman e Mestre dos mares — e com Colin Farrell no elenco. “Uma das épicas marchas da raça humana. Shackleton, Franklin, Amudsen... a história está repleta de pessoas que cruzaram imensas distâncias e sobreviveram contra horríveis probabilidades. Nenhum deles, no entanto, alcançou o extraordinário feito de Rawicz. Ele e seus companheiros cruzaram um continente inteiro — o ártico siberiano, o deserto de Gobi e os Himalaias — com nada mais que um machado, uma faca e comida para uma semana... Seu relato é tão repleto de desespero e

Quanto pode durar um homem enfraquecido pela tortura física e psicológica? Mal nutrido, enterrado nos próprios excrementos, dia após dia tentado pela promessa de liberdade em troca de uma falsa confissão? Em 1939, o esbelto e elegante tenente da cavalaria polonesa Slavomir Rawicz estava prestes a descobrir. Preso pelos soviéticos durante a divisão russo-germânica da Polônia, foi brutalmente espancado para confessar seu suposto papel como espião. Filho de mãe russa, fluente no idioma, Rawicz se tornou o suspeito perfeito, réu de um crime jamais cometido. Visto apenas de entrada para um dos mais cruéis sistemas penitenciários do mundo. Sem seu uniforme bem talhado e as reluzentes botas, despido de toda a dignidade, uma rotina de dor, sujeira e degradação seria sua nova ... _PI5338500_